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A
literatura técnica brasileira, no que diz respeito aos aquários
marinhos, sempre foi limitada. Até 1990, pouquíssimos
artigos científicos, umas poucas dezenas de artigos de divulgação,
e três revistas especializadas, eram as únicas fontes
para cobrir um país com mais de 120 milhões de habitantes.
Poucas obras originais
e algumas traduções eram o que havia à disposição
dos aficionados. Nenhum aquário público, nenhuma exposição,
atraso tecnológico, associações de criadores
extintas.
Esta era a situação encontrada por
Ricardo Pugialli em 1988, ano em que assumiu a coluna Oceanário,
da Revista Aquarismo, publicação bimestral da Inter-Revistas,
RJ.
Por convite do mestre de todos os aquaristas brasileiros,
Gastão Botelho.
Aproveitando o neologismo sugerido por Botelho para
designar a partir daquele instante os aquários marinhos, Pugialli
escreveu uma série de 10 artigos, trazendo novidades e curiosidades
sobre os oceanários e seus habitantes. Estes artigos, de divulgação,
complementavam os científicos, publicados em revistas técnicas,
objetivando desmistificar a construção e manutenção
de oceanários.

Capa da 1ª Edição |

Capa da 2ª Edição |
Até muito pouco tempo atrás, era impossível
criar organismos marinhos dentro de casa, como fazíamos com
os aquários de água doce. Muitos problemas aconteciam,
com a morte "misteriosa" de todos os animais do oceanário.
Não se sabiam as causas.
O problema é que os primeiros
aquários usados, na década de 60, eram construídos
com armações de metal que, em contato com a água
salgada, enferrujavam.
A grande causa dos problemas era a falta de informação.
Ou não se sabiam as repostas ou, quem sabia, não as
divulgava. Assuntos vitais, como os tipos de lâmpadas disponíveis,
seus espectros luminosos e a necessidade específica de cada
alga marinha e corais eram simplesmente ignorados.

O objetivo deste primeiro livro de Ricardo Pugialli
é trazer os conhecimentos básicos sobre os oceanários
e seus habitantes. Os avanços tecnológicos, o advento
do selante de silicone, as novas técnicas de cultivo, as
dicas, o dia-a-dia.
Tudo de forma clara, objetiva, sem rodeios. Nada
deixou de ser apresentado.
O que havia de mais moderno e comprovado cientificamente
na época, foi colocado no livro. Seu lançamento foi
em setembro de 1990, com a edição esgotando-se em
3 anos.
O livro volta agora
em nova edição, revisada e ampliada, com muitas novidades.
Mas o formato e a concepção pedagógica continuam
os mesmos.
A filosofia é guiar o leitor ao longo de
seis capítulos, ordenados didaticamente, de forma a apresentar
os conhecimentos e técnicas necessárias:
- O Meio Marinho
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- O Oceanário |
- Montagem |
- Manutenção |
- Nutrição |
- Enfermidades |
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Número de Páginas:
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Oceanográfico Ilustrado" (R$
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